Alunos do dAD participam da Novos Talentos Brasileiros – Design e Arte
Os alunos Daiana Cruz e Vitório Quinelato de Queiroz tiveram seus projetos selecionados e expostos na Novos Talentos Brasileiros – Design e Arte 2022.
A exposição, ocorreu nos dias 29 de julho a 14 de agosto, tem como objetivo abrir espaço e dar visibilidade às criações de recém-formados, estudantes e profissionais na área de design de produto, além de democratizar o acesso de novos talentos ao mercado formal e possibilitar que seus protótipos e esboços de trabalho se tornem produtos industrializados.
Exposição física
Banco Ondas do Rio – Desenvolvidos a partir de resíduos dos mares cariocas
Aluna: Daiana Cruz
Professora orientadora: Gabriella Vaccari
“Para o desenvolvimento do banco Ondas do Rio, tive como incentivo a poluição marinha dos mares do rio de janeiro.
A falta de coleta, descarte incorreto fez com que eu me juntasse com um grupo de amigos interessados em tentar reverte a situação, em um mês coletamos quase meia toneladas de resíduos removidos apenas de uma parte da praia da Barra da Tijuca.
Como inspiração para o desenvolvimento da estampa do produto tive as ondas do mar, selecionei as tampas brancas e azuis que são predominantes e que mescladas remetem ao mar.
As características principais em seu desenvolvimento são a valorização do material, upcycling, prolongamento da vida útil do material consideravelmente e dar novo sentido ao resíduo.”
Mural de Boas Ideias
Ma grasê
Linha de adornos pessoais desenvolvidos a partir do reaproveitamento da prata das radiografias e de rochas ornamentais.
Alunos: Daiana Cruz e Vitório Quinelato de Queiroz
Orientadora: Irina Aragão
Ondas do Rio – Revestimentos em resíduos plásticos
Aluna: Daiana Cruz
Professora orientadora: Claudia Kayat
O revestimento foi desenvolvido a partir de resíduos plásticos descartados incorretamente, de forma a contaminar o meio ambiente.
Resgatados dos mares, rios e lagos do Rio de Janeiro.
O projeto permite a aplicação útil dos resíduos que, pela vida longa do material, permaneceriam contaminando os recursos hídricos durante décadas.
A padronagem foi desenvolvida para remeter a arte aos ambientes que foram poupados da contaminação decorrente do descarte incorreto, conforme as características naturais do cenário do Rio de Janeiro.