Semana Fashion Revolution 2023 na PUC-Rio

A PUC-Rio participa novamente da Semana Fashion Revolution com programação nos dias 26 a 28 de abril no Departamento de Artes e Design.

O movimento foi criado após um conselho global de profissionais da moda se sensibilizar com o desabamento do edifício Rana Plaza em Bangladesh, que causou a morte de 1.134 trabalhadores da indústria de confecção e deixou mais de 2.500 feridos. A tragédia aconteceu no dia 24 de abril de 2013, e as vítimas trabalhavam para marcas globais, em condições análogas à escravidão. A campanha #QuemFezMinhasRoupas surgiu para aumentar a conscientização sobre o verdadeiro custo da moda e seu impacto no mundo, em todas as fases do processo de produção e consumo. 

Dias 26 a 28/04 – Desconstruir para (re) construir: o todo e as partes do objeto roupa
Exposição com projetos de alunos da disciplina DSG 1949 – Objeto Roupa
Local: Hall do dAD
Horário: 7h às 19h

Dia 26/04 – Colaboração Através de Nós
Mesa com a professora Daniela Oliveira, Bárbara Cruz, Daniela Vignoli (ONG Nós no Crochê), Raquel Castro, Vera Paiva, Denise de Paiva
Local: Hall do dAD
Horário: 14h às 16h

ONG Nós no Crochê é uma Projeto Social sem fins lucrativos que vem trabalhando com mulheres da comunidade da Rocinha desde 2019. Tem como objetivo agregar e unir mulheres dispostas a mudar as suas realidades. Oferecem aulas de Crochê, atendimento psicológico e pediátrico em um espaço destinado não só aos cursos, mas também ao convívio social.

Dia 27/04 – Racismo Ambiental na Moda
Mesa com a professora Maria Eloísa, Lia Moreira, Rafaela Rebello, Carolina Silva, Claudia Schiessl
Local: Hall do dAD
Horário: 11h às 13h

Dia 27/04 – Cinelab com o filme “Estou me guardando pra quando o Carnaval chegar”
Exibição do filme seguido de conversa com a professora Isabel Martins Moreira
Local: Laboratório de Imagem e Som – dAD
Horário: 16h às 19h

Sinopse do filme: Na cidade de Toritama, considerada um centro ativo do capitalismo local, mais de 20 milhões de jeans são produzidas anualmente em fábricas caseiras. Orgulhosos de serem os próprios chefes, os proprietários destas fábricas trabalham sem parar em todas as épocas do ano, exceto o carnaval: quando chega a semana de folga eles vendem tudo que acumularam e descansam em praias paradisíacas.

A participação vale como atividade complementar.